Para viver comigo, não quero alguém com a limitação de me
permitir ser o mesmo. Para que eu me seja a solidão basta. Quero ir além de mim
no outro, pois me sei incompleto, me sei frágil coisa, cheio de defeitos. Ser-me
é tão simples que não preciso de ninguém para isso, é tão simples que nem dá
para explicar como — apenas vou lá e aconteço. E não é isso que quero: Quero
ela, (aquela) que me faz mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário