Um
dia haverei de escrever uma ode às vezes que renasço. É assim: Ela me olha —
aquele olhar de desmantelar-me as partes — e lá estou no chão, desfeito. Então
ela se aproxima em passos lentos, pega com as mãos cada pedaço de mim e me
remonta — o resto da noite é noite.
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