Dança do ventre
O rapaz se sentou em um tapete extendido no chão. Era vermelho, como as paredes, o calor do sol lá fora e as bochechas coradas de timidez do rapaz. Um som percusivo se projetou no ar, quando o jovem avistou surgir no vermelho uma silhueta. As curvas da dançarina serpenteavam pela sala e por seus desejos. Estava hipnotizado. Havia algo naquele olhar. O corpo dela sempre um convite, o rosto sempre um mistério.
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